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As investigações sobre o assassinato de Irani Pereira, irmão do deputado estadual Reni Pereira, encontrado morto em Corbélia, no Oeste do Paraná, continuam, mesmo com a prisão temporária dos suspeitos José Júlio Filho e José Cândido de Oliveira. De acordo com o delegado Edward Ferraz, que comanda as investigações, foram registrados os depósitos de outros cheques da vítima. O delegado conta que outras pessoas que podem estar envolvidas estão sendo investigadas.

Além da hipótese de latrocínio, a polícia investiga outras possibilidades. "Vamos apurar todas as hipóteses nem que seja para descartá-las, mas precisamos ter certeza", comenta o delegado.

Ainda de acordo com o delegado, durante o interrogatório, Filho teria confessado o crime, mas Oliveira optou por falar apenas em juízo. Ferraz espera que o inquérito seja concluído dentro do prazo inicial de 30 dias, para seja indicada a prisão preventiva dos suspeitos. Ainda segundo o delegado, a intenção é que, depois do prazo do inquérito, sejam enviados os pedidos de prisão preventiva dos suspeitos.

O caso

Irani Pereira foi encontrado morto em Corbélia, no interior do estado, no dia nove de fevereiro, depois de ter sido esfaqueado. A faca que teria sido utilizada no crime já foi encontrada. Já foram presas cinco pessoas que podem ter envolvimento com o crime. José Cândido de Oliveira e José Júlio Filho foram detidos em Iguatemi, interior de Mato Grosso do Sul. Três mulheres foram presas em Nova Aurora, no Oeste do Paraná, suspeitas de terem participado do assassinato.

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