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A Justiça revogou o sigilo no processo que envolve a doutora Virgínia Soares de Souza, acusada de antecipar mortes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico em Curitiba. A providência foi tomada depois que o Ministério Público (MP) solicitou à 2ª Vara do Tribunal do Júri uma definição sobre as informações que podem ser divulgadas durante o desenrolar do processo. A decisão é de sexta-feira e foi confirmada ontem pelo MP. Pela nova definição, apenas informações sobre interceptações telefônicas e prontuários de pacientes não podem ser divulgadas. Depoimentos de testemunhas poderão ser comentados publicamente pelas partes.

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