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O desembargador Francisco de Assis Betti, do Tribunal Re­­gio­­nal Federal da 1.ª Região (TRF1), responderá a ação penal por corrupção passiva, formação de quadrilha e exploração de prestígio. É o que decidiu a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça na quarta-feira, ao analisar denúncias sobre um esquema de venda de sentenças reveladas pela Operação Pasárgada, da Polícia Federal, em 2008.

Betti responderá ao processo afastado do cargo. Ele é acusado de receber propina de em­­presa de consultoria em troca de liminares que liberavam va­­lores do Fundo de Participação dos Municípios a prefeituras em débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e de liberar mercadorias retidas pela Receita Federal.

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