Mais uma mulher suspeita de integrar a gangue das loiras foi presa na Grande São Paulo, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP). Vanessa Geremias Vendramini foi detida em uma residência em Poá, após denúncia anônima, e não apresentou resistência. Ela foi transferida nesta quarta-feira para a capital paulista, onde foi reconhecida.
A denúncia foi feita a policiais da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) que, ao verificarem, encontraram Vanessa na casa de uma prima na Vila Monteiro, por volta das 21h30 de terça-feira. O delegado de Itaquaquecetuba, Eduardo Boigues, comunicou a prisão para o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
Vanessa é irmã de Carina Vendramini, a primeira integrante da gangue das loiras a ser presa, em Curitiba. Além de ambas, Wagner Gonçalves de Oliveira, apontado como líder e único homem da quadrilha, e a mulher dele, Monique Awoka Scasiota - a única morena do grupo -, já foram detidos em Praia Grande, no litoral de São Paulo.
Segundo a 3ª Delegacia Antissequestro do DHPP, responsável pela investigação, permanecem foragidas Priscila Amaral, Franciely dos Santos e Liumara Valezin, cujo o marido foi detido por engano, apontado como o chefe da quadrilha por ter o mesmo nome que o verdadeiro suspeito.
A gangue das loiras é acusada de praticar ao menos 50 sequestros relâmpago e roubos desde 2008 em São Paulo e também já teria agido em outras cidades. Wagner Oliveira seria chamado de "Clyde" por elas, que receberiam o apelido de "Bonnie". A maneira como o grupo atua tem chamado a atenção. Cada loira abordava as vítimas em estacionamentos de supermercados e shoppings, circulava com a vítima no carro e, ao final, levava pertences dela. Quando efetuava uma compra com o cartão de alguma vítima, porém, uma outra integrante era quem assumia a ação.
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