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Brasília – O senador Magno Malta (PL-ES) (foto) negou as acusações de envolvimento com a máfia dos sanguessugas e reiterou que devolveu um veículo que supostamente seria parte de uma "propina" para se envolver no esquema de fraudes com ambulâncias por meio de emendas parlamentares.

Segundo Luiz Antônio Vedoin, sócio da Planam, acusado de operar o esquema de fraudes, o senador teria feito um acordo para liberar emenda no valor de R$ 1 milhão para a empresa.

Em troca, teria recebido 10% do total em propina. Malta também foi acusado de receber, como adiantamento, um carro Fiat Ducato – que é de propriedade do deputado Lino Rossi (PP-MT), também denunciado pelo Ministério Público.

O senador já admitiu que usou o carro do deputado, mas argumentou que não sabia da origem do veículo.

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