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Júri popular

Defesa alega que não houve intenção no atropelamento que matou a menina Fabíula

Os advogados dos réus assumiram a palavra por volta de 17h30, oito horas depois do início do julgamento

Os advogados de defesa dos acusados de disputarem um racha que matou uma garota de 12 anos na Avenida Colombo em 2003 assumiram a palavra alegando que não houve intenção no acidente. O argumento é contrário à alegação da promotoria que quer que Marcos Jesus da Silva, 31 anos, e Luiz Cavicchioli Forini, 24 anos sejam condenados por dolo eventual. O júri popular teve início por volta de 8h30 da manhã desta terça-feira (4) e a defesa dos réus discursa desde 17h30.

O advogado de defesa Laércio Nora Ribeiro afirma que Silva não saiu de casa com a intenção de matar a menina. O advogado também argumenta que o cliente estava trabalhando no momento do atropelamento, pois levava um carregamento de tomate. Ainda com a palavra, a defesa lembrou que não pode haver condenação por dolo, visto que isso não é previsto no Código Brasileiro de Trânsito.

O atropelamento aconteceu em 2003 porque, segundo a acusação, os dois participavam de um racha. Silva teria atropelado e matado Fabíula Regina Coalio, de 12 anos. O caso gerou comoção na cidade.

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