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Oposição defende corte maior

Foi aprovado em primeira discussão e em regime de urgência, nesta terça-feira (28), o projeto de reestruturação da Câmara Municipal de Maringá que propõe o corte de cargos comissionados. Atualmente são 83 os assessores de confiança contratados pela casa e, segundo nova lei, serão 65. Os salários de alguns dos cargos também foram reduzidos. Foram nove votos favoráveis e cinco contrários vindos da oposição, que defende que o corte deveria ser maior. Economia será de cerca de R$700 mil por ano.

A oposição também votou contra o regime de urgência com que o projeto foi apresentado, alegando que não houve tempo para apreciação. Segundo o vereador Mario Verri (PT), o texto foi entregue para os parlamentares apenas 45 minutos antes da votação.

O texto original defendia o corte de 22 cargos, mas o vereador Heine Macieira (PP) apresentou duas emendas pedindo a manutenção de quatro vagas.

A partir da reestruturação, os chamados CC1 deixam de receber R$9.433,36 e passam a ganhar R$7.548,71. A remuneração dos CC2 cai de R$6.560,14 para R$5.571,66. Dos CC3, de R$5.302,08 para R$4.762,87. Já os CC4 e CC5 vão perceber pequeno aumento – de R$2.695,12 para R$2.740,90 e R$1.797,26 para R$1.894,24, respectivamente.

O projeto volta ao plenário nesta quarta-feira (29) para votação em segunda discussão, em sessão extraordinária.

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