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"Por questão de coincidência não houve pedido negado, pois não solicitamos novos voos para Maringá (nos últimos três meses)", disse Miguel Dau, vice-presidente de operações da Azul Linhas Aéreas. Mesmo assim, ele considera que a legislação brasileira tem sido dura com os terminais aeroportuários regionais, sendo que solicitações do gênero já foram negadas à empresa para outros terminais no país. "O que me preocupa é que muitas localidades pequenas não tem capacidade para essas adequações", afirmou Dau.

Segundo ele, as características de cada aeroporto são diferentes, o que dificulta adequações. "Pensamos sempre em diminuir os riscos da operação, mas não se pode criar regras que sejam fáceis para uns e difíceis para outros", defendeu. Nas localidades afetadas pela reclassificação da Anac, a sanção não afeta operações já em funcionamento e nem há prazo para regularização. Contudo, essas diretrizes mudam a partir de 31 de dezembro de 2011.

O Aeroporto José Richa, em Londrina, também sofreu redução de categoria por período breve, em 2009. Um caminhão de combate a incêndio quebrou, e com isso o Cindacta II, de Curitiba, emitiu notificação automática alertando que entre 29 de outubro e 13 de novembro, o serviço de combate a incêndio no terminal estaria com capacidade reduzida para categoria 5. Segundo Marcus Pio, superintendente do aeroporto de Londrina, a possibilidade de quebra é prevista na legislação e que o problema foi resolvido em apenas dois dias.

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