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Depois de ficar atrás de Londrina em fevereiro, Maringá teve o melhor saldo de geração de empregos do interior do estado no mês de março. Foi o que revelou o balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta segunda-feira (16). Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram criadas no mês passado 1.410 vagas (9.517 admissões e 8.107 demissões).

O desempenho maringaense é inferior apenas ao da capital Curitiba, com 3.408 (44.442 contratações e 41.034 desligamentos). Apesar de Londrina apresentar um número de contratações maior que o de Maringá (com 9.836) a maior cidade do interior paranaense também teve um número bem maior de demitidos (9.232) , caindo da segunda para a quinta posição no ranking do emprego formal, com saldo de 604 (atrás de São José dos Pinhais e Cascavel).

Em Maringá, o mês passado também representou um aumento na criação de postos de trabalho em relação ao mesmo período de 2011, com 1.031 empregos a mais. O destaque ficou novamente para o setor de serviços, que criou 553 vagas no município, seguido pelas áreas da construção civil (345) e indústria de transformação (294). Na sequência, aparecem os seguintes setores: comércio (204), agropecuária (14), serviço industrial de utilidade pública (5) e extrativa mineral (4). Apenas a área de administração pública apresentou saldo negativo (mais demissões do que contratações), com -9.

Ao longo deste ano, Maringá já criou 4,2 mil postos de trabalho, cim 27 mil contratações e 22,7 mil demissões.Número bem maior do que o primeiro trimestre de 2011, quando 3 mil empregos foram criados, com 24,8 mil admissões e 21,8 desligamentos.

Criação de empregos diminui 25,8% em março

O Brasil gerou no mês de março 111.746 empregos formais segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. O saldo foi resultado de 1,88 milhão de admissões e 1,76 milhão de demissões. Na comparação com o mês de fevereiro, houve uma redução no saldo de empregos de 25,8%. Na comparação com março de 2011, houve uma elevação de 20,5%.O estado que registrou o maior número de empregos foi São Paulo, com 47.279 empregos, seguido de Minas Gerais, com 22.674 postos, e do Rio Grande do Sul, com 16.875 empregos. Das 27 unidades da federação, onze apresentaram saldos negativos – o maior foi no estado de Alagoas, com 21.032 empregos perdidos.

Ranking estadual de geração de empregos em março 1º) Curitiba (4.408 novos postos de trabalho) 2º) Maringá (1.410) 3º) São José dos Pinhais (768) 4º) Cascavel (650) 5º) Londrina (604)

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