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Maringá recebe na tarde de sábado (18) a Marcha da Liberdade, mobilização que será realizada em pelo menos 30 cidades brasileiras. O evento acontece na mesma semana em que o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a realização da Marcha da Maconha em todo país. No entanto, os organizadores salientam que a legalização da erva não será a única reivindicação.

"Estamos passando por um momento de repressão aos movimentos sociais e à juventude. Várias entidades vão defender a liberdade de expressão, inclusive o direito de fazer passeata, de poder se manifestar. No aniversário de Maringá, nossas faixas de protesto foram arrancadas", explica Bartolomeu Nascimento, um dos organizadores da marcha.

A manifestação será conduzida pelo Diretório Central de Estudantes (DCE) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e reunirá representantes de entidades estudantis, organizações não governamentais, associações LGBT, entre outros grupos. Cerca de 250 pessoas já haviam confirmado presença pelas redes sociais.

A concentração em frente ao DCE está marcada para as 14 horas. O grupo passará em frente ao Corpo de Bombeiros (onde será feito um ato simbólico em homenagem aos bombeiros que foram presos no Rio de Janeiro) e seguirá para o Paço Municipal e Câmara, onde haverá apresentações artísticas.

A Marcha da Liberdade nasceu na cidade de São Paulo, realizada pela primeira vez no mês passado depois de manifestantes pró-legalização da maconha e a Polícia Militar terem entrado em conflito.

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