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A Promotoria de Justiça de Defesa à Saúde Pública de Campo Mourão apresentou, na semana anterior, uma ação civil pública contra o Estado e o município pedindo solução para os problemas nos serviços de urgência e emergência e de traumato-ortopedia na cidade. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (5), pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR).

Segundo a ação, o Hospital F.F. Claudino (Pronto Socorro de Campo Mourão), credenciado ao Sistema Único de Saúde (SUS), não estaria disponibilizando profissionais das especialidades de cirurgia geral, anestesia, ortopedia, cirurgia vascular e neurocirurgia, em regime de plantão presencial, apenas de sobreaviso. Ainda segundo o MP-PR, o hospital só disponibiliza clínicos gerais em plantão presencial.

O MP-PR pede que a 11ª Regional de Saúde de Campo Mourão resolva o problema e, solicita à Justiça, que defina multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento. O documento foi enviado pelo MP-PR ao Juizado Especial Criminal, no intuito de responsabilizar criminalmente os diretores do hospital, os gestores do município e do estado e os médicos, por colocarem a vida dos pacientes em risco.

A reportagem da Gazeta Maringá tentou contato com a 11ª Regional de Saúde de Campo Mourão, responsável pelo Pronto Socorro, na manhã desta segunda-feira (5). Até por volta das 7h35, não foi possível o contato.

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