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Petição já reuniu mais de 700 assinaturas, data que marca a abertura dos rodeios na feira | Reprodução / Petições Online
Petição já reuniu mais de 700 assinaturas, data que marca a abertura dos rodeios na feira| Foto: Reprodução / Petições Online

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Para participar da petição, basta acessar o site Petições da Comunidade e assinar a petição com nome completo, cidade e CEP.

Uma petição online criada já recebeu, em três meses, mais de 700 assinaturas contra a realização de rodeios em Maringá. A intenção é reunir 750 manifestações de apoio e entregar o documento ao prefeito do Município, Carlos Roberto Pupin (PP). O manifesto está disponível no site Petições da Comunidade, criado para reunir pessoas em prol de campanhas.

O número pode se aproximar das 750 assinaturas ainda nesta quinta-feira (16), dia que marca o início dos rodeios na Expoingá. O zootecnista Francis Baylão assinou a petição porque disse acreditar que os animais são expostos a níveis de estresse muito altos. "As esporas usadas são sem ponta, mas causam estresse, irritações e acho uma prática de tortura totalmente dispensável", argumentou.

Na petição, o grupo se baseia no artigo 32 da lei 9605/98, com pena de detenção de três meses a um ano para quem ferir qualquer tipo de animal. A Bolfer Eventos, responsável pelo rodeio na Expoingá, preferiu não se pronunciar sobre a manifestação. O proprietário da empresa, Alexandre Bolfer, informou que um pedido de embargo do rodeio na exposição foi indeferido pela Justiça maringaense na última semana.

Para o locutor de rodeios, Márcio Ferreira, muitas pessoas ainda possuem pensamentos contrários porque não conhecem os bastidores das competições. "Os animais são mais bem tratados do que muitas pessoas", garantiu. "O rodeio é um esporte muito bonito, que não machuca os animais. Os animais vivem em lugares bons, são tratados a pão de ló."

Segundo Ferreira, as pessoas deveriam se reunir para ajudar os animais que vivem na rua. "Essas pessoas esquecem dos animais que estão jogados na rua ou daqueles que puxam peso o dia inteiro", comentou. "Esses sim são tratados de maneira errada."

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