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Pelo menos dois médicos do Instituto Fernandes Figueira, vinculado à Fundação Oswaldo Cruz (IFF/Fiocruz), na zona sul do Rio de Janeiro, prestaram depoimento nesta manhã na 9.ª Delegacia de Polícia (Catete), que investiga o caso de um recém-nascido que teve a perna amputada. Às 11h30, os médicos já tinham sido ouvidos. A criança nasceu no dia 21 de fevereiro com quadro de hidrocefalia (acúmulo de líquido no crânio) grave e precisou passar por uma cirurgia para drenar o líquido.

Em nota, o instituto disse que, durante a cirurgia, a equipe observou a ocorrência de uma queimadura na região da perna direita, onde havia sido colocada a placa para utilização do bisturi elétrico, procedimento considerado padrão pelo IFF. Após seis dias do ocorrido, a equipe médica decidiu amputar a perna direita do bebê. A cirurgia foi realizada no dia 7 deste mês. O instituto afirmou ter aberto sindicância para apurar o ocorrido.

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