Moradores de Realengo se reuniram e pintaram o muro da casa onde Wellington Menezes de Oliveira morou em Realengo, na Zona Oeste, na manhã desta segunda-feira (11). O muro foi pichado no último sábado (9) como protesto ao massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira.
De acordo com Marcos Gebartim, que liderou a iniciativa, a intenção de pintar o muro é não dar continuidade ao mal causado pelo atirador. "Não podemos dar continuidade ao mal que ele causou", disse Marcos, que é ex-aluno da escola.
- Bandeiras são hasteadas em homenagem a vítimas de Realengo
- No Rio, Escola Tasso da Silveira será reaberta no dia 18
- Menina internada após ataque em escola no Rio sai do estado grave
- Três crianças feridas em ataque seguem internadas em estado grave
- Moradores dão abraço simbólico em escola no Rio
- No Rio, 2 mil pessoas acompanham enterro de crianças
- Computador de autor do massacre em escola no Rio é achado queimado
- Computador de autor do massacre em escola no Rio é achado queimado
-
As bombas fiscais que Lira e Pacheco podem armar contra o governo Lula
-
Com problemas de caixa, estados sobem ICMS e pressionam ainda mais a inflação
-
Manezinho, TikToker e empreendedor: Topazio Neto (PSD) é pré-candidato à reeleição em Florianópolis
-
Valdemar vence queda de braço com Bolsonaro e PL recorre ao TSE pela cassação de Moro
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião