Depois de dois dias de intenso movimento na BR-277, sentido litoral-Curitiba, e na BR-376, sentido Santa Catarina-Curitiba, na manhã desta quarta-feira (3) o fluxo de veículos voltou a se normalizar. De acordo com a Ecovia, empresa que administra a BR-277 até o litoral, por hora cerca de 600 veículos passam pela praça de pedágio retornando para Curitiba.
O clima na serra do mar apresentou garoa e neblina durante a manhã, mas nenhum acidente foi registrado. No sentido Curitiba-litoral o movimento também é normal, cerca de 500 carros passam pela rodovia em direção às praias.
A expectativa é que o movimento volte a aumentar na sexta-feira, com motoristas se dirigindo novamente ao litoral. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR-376 o fluxo de veículos também é tranqüilo e quase normal.
Por hora, sobem a serra para Curitiba em torno de 1.600 veículos. No sentido contrário passam 1.100 carros. A BR-376 apresenta tempo nublado e há previsão de chuvas. Ao contrário das estradas que ligam os litorais paranaense e catarinense a Curitiba, a rodovia para o interior do estado ainda tem um movimento um pouco acima do normal nesta quarta-feira.
De acordo com a Econorte, empresa que administra a BR-376 entre Curitiba e o Norte do estado, uma média de 1.000 a 1.100 carros passa nos dois sentidos da rodovia. O movimento normal é de 800 a 900 veículos por hora. Sinal que muitas pessoas ainda retornam para casa, após o feriado de ano-novo.
-
Bolsonaro no RJ: manifestação reúne milhares de apoiadores, acompanhe
-
Frases da Semana: “Moraes enche de orgulho a nação brasileira”
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião