Famílias vítimas de médicos que cobravam por cesárias e laqueaduras feitas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no interior de São Paulo contam que os profissionais se recusavam a fazer os procedimentos se não tivessem o pagamento em mãos. Na última semana, o Ministério Público Federal pediu a prisão preventiva de oito médicos envolvidos no esquema. Um dos casos mais emblemáticos é o da família da diarista Marlene Oliveira Santos Lopes, 46 anos, que não tinha R$ 1,4 mil para pagar a cesariana da filha, Edna Tatielle Lopes, cuja gravidez era de risco. O neto de Marlene, Deryc, só nasceu depois que o MPF determinou que o hospital fizesse uma cirurgia de emergência. Após esperar durante nove dias, Edna deu à luz um bebê com paralisia cerebral e hidrocefalia.
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