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Gestão urbana

MP tenta prolongar vida da Caximba

Ministério Público orienta municípios na adoção de programas de lixo orgânico

Catorze municípios da região metropolitana de Curitiba devem, até o fim do ano, reduzir a quantidade de lixo enviado para o Aterro Sanitário da Caximba, do qual são inquilinos. Não se trata de uma prescrição legal, mas de um trabalho de formiguinha que o promotor de Justiça Saint-Clair Honorato Santos, do Centro de Apoio Operacional das Promotorias do Meio Ambiente, realiza há um ano junto às prefeituras. De três em três meses, representantes do setor são convocados e apresentam relatórios com o resultado das campanhas feitas nas cidades onde atuam.

Em encontro realizado nesta terça-feira pela manhã, na sede do Ministério Público, no Centro Cívico, chegou-se a uma média ponderada: a quantidade de lixo mandado para a Caximba diminuiu em torno de 7% no período em que trabalho vem sendo realizado - pouco mais do que São José dos Pinhais acumula num único dia. Não basta.

A "Operação Caximba" é uma medida de emergência. Estima-se que o aterro sanitário tenha apenas mais três anos de vida útil. De acordo com cálculos da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA) esse prazo, com sorte, pode ser estendido a cinco anos. "Cada três dias de reciclagem poupa um dia de vida do aterro", ilustra a assessora técnica da secretaria, Marilza Dias. O local recebe 2,4 mil toneladas por dia, sendo metade disso de Curitiba. O peso-pesado se mantém, mesmo com campanhas a todo vapor. A outra parte vem da região e da indústria e comércio.

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