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A mulher do lutador de boxe canadense, Arturo Gatti, de 37 anos, encontrado morto num flat em Porto de Galinhas, em Pernambuco, foi indiciada por homicídio qualificado na manhã deste domingo (12), segundo informações do coordenador geral da Força Tarefa do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), João Brito.

Amanda Rodrigues, de 23 anos, foi autuada em flagrante por homicídio doloso duplamente qualificado. Segundo o delegado João Brito, em depoimento, ela negou ter sido autora do crime, mas foi indiciada pelo delegado Josedite Ferreira após indícios iniciais do crime que apontam para ela.

Segundo Brito, Amanda está detida na sede do DHPP e será transferida ainda nesta tarde para a Colônia Penal Feminina do Bom Pastor, no Recife. Ela é ré primária e poderá responder em liberdade, segundo Brito. O relatório final do inquérito policial deverá ser apresentado pelo delegado Ferreira em cerca de 10 dias corridos, explica Brito.

De acordo com depoimento de Amanda, Gatti foi encontrado morto por volta das 6 horas do sábado (11), vestindo apenas cueca, caído na sala do flat, em Porto de Galinhas, com uma marca no pescoço e outra na parte de trás da cabeça.

No local, a polícia encontrou uma alça de bolsa suja de sangue, que foi recolhida para análise. De acordo com peritos do Instituto de Criminalística, quando foi encontrado, Gatti já estava morto há aproximadamente 8 horas, em razão da rigidez do cadáver.

Segundo a polícia, o boxeador, a esposa e o filho do casal, de aproximadamente 8 meses, passavam férias no litoral de Pernambuco. Eles iriam ficar no flat alugado na praia de Porto de Galinhas cerca de 30 dias.

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