A mulher que denunciou ter sofrido violência sexual por parte de jogadores do Vitória no dia 30 de setembro, em Curitiba, não foi estuprada, conforme resultado de laudo do Instituto Médico Legal (IML), divulgado ontem. Com o resultado, o caso pode ter uma reviravolta e a denunciante pode passar a responder por falsa comunicação de crime ou até mesmo extorsão.
Segundo a chefe da Delegacia da Mulher, Márcia Rejane Vieira, o exame feito pelo IML apontou para a existência de relação sexual durante as 72 horas anteriores ao momento no qual ela foi examinada. Mas, conforme a delegada, não foram encontrados indícios de "violência e atos diversos", que a mulher relatava ter sofrido.
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