A forte chuva que atingiu a cidade de Barra Mansa esta semana levou o prefeito Jonas Marins a decretar situação de emergência no município, localizado na região sul do Rio. O decreto vai vigorar durante 60 dias e poderá ser prorrogado por até 180 dias, em caso de necessidade.
No dia 1º de fevereiro, a prefeitura já havia decretado situação de emergência em razão da instabilidade de encosta no bairro Boa Vista 2. O coordenador da Defesa Civil municipal, Carlos Natanael Jeremias, informou que o grande volume de chuva fez transbordar os rios Barra Mansa, Godinho e Turvo, o que provocou o alagamento de ruas e estradas. Imóveis foram inundados e houve interdição do trânsito.
"Houve vários deslizamentos de terra com soterramento e desabamento parcial de moradias", frisou Jeremias. Vinte e sete casas foram interditadas pelo órgão. As famílias estão alojadas na casa de parentes e amigos.
O prefeito vai comunicar a situação de emergência à Secretaria Nacional de Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional, e ao Corpo de Bombeiros do Estado do Rio. O processo é necessário para que a prefeitura seja autorizada a pagar o aluguel social para as famílias desabrigadas e, também, para a contratação de mão de obra e equipamentos, com o objetivo de regularizar a situação na cidade.
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Resumão da semana: Tio Paulo e a semana em que o Brasil enlouqueceu de vez
-
Lula chama Moraes para jantar e falar sobre um tal de Elon Musk
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião