O estudante Ormy Leocádio Hutner Júnior disse que nunca entrou no Cemitério da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, mas não quis falar sobre os objetos que a polícia apreendeu na sua residência uma chácara em Piraquara. "Mande as perguntas por e-mail para o meu advogado", disse. Ele afirmou ainda que a sua resposta para as suspeitas foram ditas à polícia. Durante o interrogatório, Hutner Júnior reconheceu que comprou as garrafas de vinho, mas alegou que deu a sacola para três rapazes no Largo da Ordem, em Curitiba, e depois voltou para sua casa.
O advogado Haroldo Ribeiro, que defende o estudante, afirmou por telefone que o seu cliente é roqueiro e que coleciona objetos medievais oriundos da Europa, como espadas, o machado e a estatueta que seria o diabo na cruz. "Até o presente momento não se tem prova contra o Ormy, apenas indícios", afirmou. Ele está preocupado com a integridade física e moral do estudante.
-
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
-
Queimadas crescem 154% na Amazônia e batem recorde no segundo ano do mandato de Lula
-
Indígenas demonstram insatisfação com demarcações no governo Lula
-
Dois policiais e três civis são esfaqueados perto do metrô de Londres
Deixe sua opinião