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O estudante Ormy Leocádio Hutner Júnior disse que nunca entrou no Cemitério da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, mas não quis falar sobre os objetos que a polícia apreendeu na sua residência – uma chácara em Piraquara. "Mande as perguntas por e-mail para o meu advogado", disse. Ele afirmou ainda que a sua resposta para as suspeitas foram ditas à polícia. Durante o interrogatório, Hutner Júnior reconheceu que comprou as garrafas de vinho, mas alegou que deu a sacola para três rapazes no Largo da Ordem, em Curitiba, e depois voltou para sua casa.

O advogado Haroldo Ribeiro, que defende o estudante, afirmou por telefone que o seu cliente é roqueiro e que coleciona objetos medievais oriundos da Europa, como espadas, o machado e a estatueta – que seria o diabo na cruz. "Até o presente momento não se tem prova contra o Ormy, apenas indícios", afirmou. Ele está preocupado com a integridade física e moral do estudante.

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