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Paraná

Nova tarifa de pedágio já está em vigor em 17 praças

Concessionárias pedem na Justiça autorização para reajustar tarifa das outras 10 praças do estado. Governo diz que deve recorrer dos aumentos ainda nesta semana

Veja os valores cobrados nas praças cujas concessionárias conseguiram liminares |
Veja os valores cobrados nas praças cujas concessionárias conseguiram liminares (Foto: )

Desde a zero hora desta terça-feira (1º) os motoristas que passam por 17 dos 27 pontos de cobrança de pedágio do Paraná encontram tarifas, em média 1,5% mais caras que as cobradas ao longo deste ano (confira os preços no quadro ao lado). Na última sexta-feira (27), a Justiçagarantiu o direito de reajuste, que havia sido negado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PR), às concessionárias Ecovia, Ecocataratas, Caminhos do Paraná e Viapar.

As outras duas administradoras de rodovias que atuam no estado (Econorte e Rodonorte), ingressaram na segunda-feira (30) com pedido de liminar, mas, até a manhã desta terça, as ações não haviam sido julgadas. Dessa forma, seguem sem aumento as praças de pedágio Cambará e Jataizinho, na BR-369; Sertaneja, na BR-323; São Luiz do Purunã, na BR-277; Witmarsun, Tibagi, Imbaú e Mauá da Sera, na BR-376; e Carambeí e Jaguariaíva, na PR-151.

Segundo as duas concessionárias, ainda não se sabe se, caso a Justiça autorize, a tarifa pode ser alterada ainda nesta terça-feira ou se o aumento será aplicado somente à zero hora da quarta-feira (2). A decisão, de acordo com ambas as empresas, dependerá do entendimento do juiz responsável pelo julgamento das liminares.

No dia 23, o DER-PR negou o pedido inicial das empresas para reajustar as tarifas, o que obrigou as seis concessionárias a entrarem com processos para garantir o aumento. Até esta manhã, o DER-PR informou que havia recebido notificação oficial sobre a autorização para a correção das tarifas de três concessionárias – a decisão relativa à Viapar ainda não havia sido recebida.

A assessoria de imprensa do órgão informou que o departamento jurídico da instituição já está analisando todas as notificações e deve recorrer das decisões. Na negativa da semana passada, o órgão argumentou que as tarifas abusivas dificultam o desenvolvimento da economia paranaense.

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