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• Donos de empresas devedoras de tributos contratavam o escritório do deputado eleito Juvenil Alves Ferreira Filho (PT- MG), que providenciava a abertura de offshore no Uruguai e na Espanha em nome de laranjas.

O grupo

• A offshore ingressava no Brasil e colocava como seus representantes, perante o Ministério da Fazenda, advogados do grupo de Juvenil.

Nova empresa

• Eles constituíam outra empresa no Brasil com um laranja como sócio.

A offshore controlava 99,99% do capital.

Nome oculto

• A nova empresa adquiria o controle da primeira companhia, cujo dono tinha o nome ocultado, ficando protegidos os bens pessoais.

Cobrança

• A Receita cobrava o laranja, que não tinha verba para honrar a dívida.Na legislação brasileira, não há sanção contra pessoa jurídica.

Livre para agir

• A primeira empresa seguia operando, podendo praticar crimes.

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