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 | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

Entre improvisos e polêmicas

A construção do Centro Cívico, no início da década de 1950, foi marcada por vários atos improvisados e discussões acirradas entre os defensores e opositores da obra

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Os primeiros esboços do Centro Cívico de Curitiba nasceram das mãos da equipe coordenada pelo arquiteto curitibano – mas radicado no Rio – David Xavier de Azambuja. Em agosto de 1951, foi criada por lei a Comissão Especial das Obras do Centenário (CEOC), autarquia responsável por controlar custos, cronograma e execução dos serviços. O ritmo das obras, porém, foi muito mais lento do que o previsto. Logo ficou claro que não havia operários em número suficiente para atender as várias frentes, assim como materiais básicos como cimento e ferro. Nos anos seguintes vieram os golpes finais: em 1954 e 1955 duas fortes geadas atingiram os cafezais paranaenses, comprometendo o orçamento do estado e, consequentemente, as verbas que permitiriam a conclusão das obras do centenário.

INFOGRÁFICO: Confira os detalhes do projeto original do Centro Cívico

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