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A quebra freqüente e a falta de combustível em ônibus e vans do transporte escolar estão inviabilizando a chegada dos alunos nos colégios de Foz do Iguaçu. A estudante Cleide da Silva, 18 anos, moradora do bairro Vila Carimã e aluna do Colégio Monsenhor Guilherme, na área central de Foz do Iguaçu, teve a viagem interrompida na quinta-feira depois que o óleo diesel do ônibus acabou. A estudante Jackcélia Ferrari, 24 anos, conta que freqüentemente o veículo quebra e os estudantes são obrigados a voltar para casa a pé e no escuro. A secretária municipal de Educação, Maria Bernadete Sidor, diz que o problema não é constante.

Transferência

Outra polêmica envolvendo a zona rural de Foz é quanto à pretensão da prefeitura em fechar quatro escolas rurais e transferir as crianças para um centro de educação modelo. Isso obrigaria as crianças de 1.ª a 4.ª séries da comunidade rural a pegar o transporte escolar para ir à nova escola, fato reprovado pelos pais porque hoje os filhos moram próximo aos colégios. Segundo Maria Bernadete, a proposta é oportunizar às crianças uma educação de qualidade. Ela diz que há dois anos a prefeitura vem conversando com os moradores rurais para fazer a transferência, mas há resistências. A dona de casa Irani Zimerman, 33 anos, é contra a iniciativa. "É garantido na Constituição que as crianças têm que estudar próximo as suas casas", diz. (DP)

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