São Paulo Representantes da Vivo, TIM e Claro, as maiores operadoras móveis, participaram de uma reunião na Secretaria de Segurança Pública para discutir a possibilidade técnica de bloquear os celulares nas proximidades de cadeias e presídios. A Associação Nacional das Operadoras Celulares (Acel) não quis comentar o que foi decidido.
Uma opção seria desligar as antenas que atendem a essas áreas. Mas isso faria com que os vizinhos das cadeias e dos presídios também ficassem sem sinal. As operadoras, no entanto, não poderiam interromper um serviço público sem ordem da Justiça ou da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A Anatel também precisaria se apoiar em uma decisão judicial para tomar tal decisão.
Outra opção seriam os bloqueadores, que degradam o sinal em uma determinada área, deixando mudos os aparelhos. "A aquisição e instalação de sistemas bloqueadores não são de competência da agência nem das prestadoras de serviço móvel", informou a Anatel.
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