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O candidato a governador pela coligação Paraná da Verdade, senador Osmar Dias (PDT), disse que a segurança pública será prioridade em seu governo, caso seja eleito em outubro. O anúncio foi feito nesta terça-feira, em Foz do Iguaçu, no Oeste do estado, durante o lançamento oficial da campanha, como resposta à principal reivindicação de pelo menos mil pessoas que se reuniram com Osmar Dias, no Mabu Hotéis e Resorts.

O plano de governo do pedetista prevê aumentar o efetivo da Polícia Militar, investir em qualificação, melhorar a integração das polícia estadual e da municipal e fazer um mutirão com a sociedade para ajudar a combater a violência no estado.

Flávio Arns

Em campanha pela região Norte, o candidato a governador da Coligação "Paraná Unido", Flávio Arns, defendeu uma maior aproximação com o governo federal para garantir mais verbas para a educação. "O estado recebe cerca de R$ 600 milhões para o ensino superior, enquanto o Rio Grande do Sul ganha R$ 1 bilhão e 600 milhões, e a razão disso é porque ainda falta no Paraná uma força-tarefa para buscar recursos no governo federal. Nós vamos mudar isso", enfatizou.

Rubens Bueno

A autonomia do Ministério Público virou compromisso de campanha do candidato a governador do Paraná Rubens Bueno (PPS). Ele assinou nesta terça-feira documento renunciando à prerrogativa constitucional de escolher o procurador-geral de Justiça com base numa lista tríplice enviada pelo órgão. Bueno afirmou que, caso seja eleito, vai escolher sempre o nome mais votado pelos membros do Ministério Público, exatamente o oposto do que o governador Roberto Requião (PMDB), candidato à reeleição, fez em três ocasiões.

O documento foi assinado na presença da presidente da Associação Paranaense do Ministério Público, (APMP), Maria Tereza Wille Gomes, que defende a autonomia do órgão. Maria Tereza foi preterida do cargo de procuradora-geral de Justiça por Requião em 2004, que escolheu o segundo mais votado pela classe, Milton Riquelme de Macedo. Em abril deste ano, Riquelme foi reconduzido ao cargo pelo governador, apesar de novamente ter sido o segundo mais votado. Requião já havia agido assim durante seu primeiro mandato como governador, quando nomeou Luiz Carlos Delazari, em 1992.

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