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O Conselho Federal de Medicina publicou, na semana passada, no Diário Oficial da União, uma resolução estabelecendo normas éticas para o uso da contracepção de emergência – conhecida popularmente como "pílula do dia seguinte" – como método alternativo para a prevenção da gravidez. Para o Conselho Federal de Medicina, o uso da pílula não pode ser considerado uma forma de aborto. Segundo os médicos, a "pílula do dia seguinte" é um remédio à base de hormônios que dificulta o acesso do espermatozóide ao óvulo e, por isso, não chega a ocorrer a fecundação. Entretanto, o Conselho assegura que a resolução não quer estimular o uso da "pílula do dia seguinte" e alerta que o medicamento não deve ser tomado sem orientação médica.

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