Brasília O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, decidiu ontem permanecer no governo. Bernardo pretendia disputar a Câmara pelo Paraná, mas atendeu a um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de permanecer no cargo.
A permanência de Bernardo no Ministério é uma sinalização da administração federal de que manterá a política econômica.
Segundo Paulo Bernardo, o excesso de gastos identificado no início do ano estava previsto porque, no fim de 2005, o Poder Executivo decidiu antecipar pagamentos por causa do ano eleitoral. Mas, ao longo do ano, de acordo com Bernardo, o Executivo cumprirá a meta de superávit primário de 4,25%.
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