A Polícia Militar libertou um família feita refém durante duas horas por dois assaltantes, na manhã desta sexta-feira (29) em Mauá, no ABC paulista. Durante a negociação, um dos ladrões, um adolescente de 17 anos, fumou cigarros na frente dos PMs enquanto o comparsa apontava um revólver calibre .38 para a cabeça de um dos reféns. Os dois negociaram com a polícia do terraço da casa e exigiram a presença dos família para libertarem os reféns e se entregarem.
De acordo com o tenente Leonardo Lucena, do 30º Batalhão de Policiamento Militar Metropolitano (BPM/M), os criminosos aproveitaram o momento em que uma das moradoras da casa, uma mulher de 32 anos, abriu o portão para os pais dela tirarem o carro da garagem. A filha tinha uma cirurgia ocular marcada para esta manhã e seria levada pelos pais a um hospital.
Além do casal, havia uma criança de um ano dentro da casa, que foi libertada pelos assaltantes assim que a PM chegou no local. A polícia foi chamada por um vizinho da família, que desconfiou da movimentação na casa.
“A negociação foi tranquila. O mais exaltado era o maior de idade, que estava armado. Pelo adolescente, os dois teriam libertado a família muito antes”, explicou Lucena.
Ainda de acordo com o tenente, o assaltante que apontava a arma e ameaçava assassinar os reféns caso a família não cumprisse o acordo de levar os familiares até o local, utilizava um colete à prova de balas de uma empresa de segurança.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião