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paralisação

Polícia Federal de Maringá não adere à greve nacional da categoria

Motivo da decisão está relacionado com as reivindicações. Segundo sindicato dos policiais no Município, os pedidos não estão claros e objetivos

A Polícia Federal (PF) de Maringá não aderiu à greve nacional da categoria que começou nesta terça-feira (7). Em assembleia, aproximadamente 90% dos representantes do Município no Sindicato dos Policiais Federais no Estado do Paraná (Sinpef-PR) votaram contra a paralisação.

O delegado sindical do Sinpef-PR em Maringá, Eduardo Zobisch, declarou que o motivo da decisão está relacionado com as reivindicações. Segundo ele, os pedidos dos policiais não estão claros.

"Achamos que os motivos propagadores da greve não são objetivos. As ideias ficaram muito subjetivas", definiu Zobisch. De acordo com ele, a PF em Maringá conta com 54 policiais em atividade.

Greve

A categoria reivindica ao governo uma reestruturação na carreira dos policiais, especialmente em relação aos agentes, escrivães e papiloscopistas. A greve é por tempo indeterminado.

Segundo os sindicatos regionais, esses profissionais estão inseridos na carreira de nível superior, porém, recebem salário inicial de cerca de R$ 7,7 mil, piso para profissionais que possuem apenas ensino médio.

Os policiais exigem o piso de R$ 12 mil, valor pago para quem possui ensino superior completo.

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