A Polícia Federal (PF) prendeu ontem uma quadrilha acusada de ter resgatado benefícios fraudulentos do INSS por 28 anos, o que teria causado um rombo estimado em R$ 120 milhões. O crime contou com a participação de ao menos quatro servidores, entre eles um ex-chefe de uma agência da Previdência Social no Rio de Janeiro. Nove pessoas foram presas e responderão por estelionato, formação de quadrilha e falsificação de documentos. Segundo a PF, a quadrilha foi criada por um servidor do INSS de São Gonçalo, morto há dois anos. Ele reativou benefícios de pessoas mortas alterando todos os dados, menos o número de inscrição. A quadrilha cooptava pessoas para resgatar os benefícios em agências com documentos falsos. Alguns sacavam várias pensões. Uma idosa presa tinha 30 documentos falsos com sua foto.
-
Ato de Bolsonaro no Rio reforça reação à censura e busca união da direita nas urnas
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião