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O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) pediu nesta quarta-feira (6) a revogação da prisão temporária de quatro acusados de envolvimento no esquema de fraudes em ações de pescadores do Paraná. Um dos foragidos se apresentou ao Gaeco e já foi ouvido. Ele e mais três pessoas que tiveram a prisão temporária decretada já foram liberados, por terem colaborado com as investigações.

Outras duas pessoas que foram presas temporariamente nesta quarta-feira (6) continuam atrás das grades: Roberto Carlos Posio e Edimir Manoel Ferreira. O juiz aposentado Hélio Tsutomu Arabori, o escrivão Ciro Antônio Taques e o advogado Marcos Gustavo Anderson continuam presos preventivamente. De acordo com a promotoria, nenhum deles apresentou pedido de habeas corpus por enquanto.

Outras sete pessoas continuam foragidas, entre elas o serventuário da Justiça Arival Tramontin Ferreira Junior.

Entenda o caso

Oito pessoas foram presas nesta terça-feira (5) – entre elas um juiz, um escrivão e dois advogados – acusadas de montar um núcleo de fraudes milionárias dentro da 1.ª Vara Cível de Paranaguá, no Litoral do Paraná. De acordo com as investigações, o esquema teria sido criado inicialmente para que o núcleo arrecadasse dinheiro a partir do recebimento de custas processuais das ações ingressadas pelos pescadores contra a Petrobras.

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