Mesmo não integrando a ala governista do PMDB, o presidente do partido, deputado Michel Temer (SP), aplaude a idéia do governo de coalizão. "É uma coisa civilizada, de modelo parlamentarista. Não se trata de entregar uns carguinhos. O vencedor da disputa entrega setores do governo para um determinado partido, que tem a prerrogativa de fazer as indicações. É uma coalizão de forças."
Diplomático, o presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), não mostra resistência à proposta, embora Lula diga que os petistas perderão posições num eventual segundo mandato. "O PT tem interesses políticos, mas não vive disso", afirma. Para Berzoini, o novo modelo não tem inspiração fisiológica. "Ao contrário: a idéia é definir com transparência quem está em determinado cargo, por que está e o partido em questão terá de prestar contas do que está fazendo."
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