A radioatividade do desastre na usina nuclear de Fukushima, em março no ano passado, foi detectada a 643 quilômetros no Oceano Pacífico. Cientistas afirmaram que leituras feitas na água indicaram até mil vezes mais césio-137 nas amostras, proveniente da usina que teve vazamentos após terremoto e tsunami. A descoberta foi relatada ontem, em conferência de cientistas nos Estados Unidos. Eles disseram, porém, que a proporção encontrada está muito abaixo dos níveis que geralmente são considerados nocivos, tanto para os animais marinhos quanto para as pessoas que se alimentam de frutos do mar. Os resultados são de amostras de água obtidas em julho, cerca de três meses depois do desastre.
-
Ato de Bolsonaro no Rio reforça reação à censura e busca união da direita nas urnas
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião