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Brasília – Enquanto o prognóstico é sombrio, no que diz respeito às reformas política e tributária, outras questões podem avançar, como os projetos de interesses dos parlamentares. Favorável à votação imediata do reajuste de seus subsídios, com base na inflação dos últimos quatro anos, o líder do PTB, Jovair Arantes (GO), é contra o fim do pagamento da verba indenizatória de R$ 15 mil e do pagamento anual do 14.º e 15.º salários pagos aos parlamentares.

Prioridade

O líder do PSB, Márcio França (SP), defende prioridade para a reforma política, mas também sabe que a fidelidade partidária é a mudança possível.

Líder da maior bancada de oposição, o tucano Antônio Pannunzio (SP) avalia que a reforma tributária continuará sendo importante, mas sua aprovação, porém, é complexa, porque haverá perda de receita de um lado ou de outro.

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