O secretário geral da Receita Federal, Jorge Rachid, foi a Maringá, no Noroeste do estado, neste sábado (1º) para se reunir com os delegados da Receita Federal no Paraná e superintendentes de outros estados. Eles estão definindo as estratégias para que as investigações feitas pelo auditor Antônio Sevilha, morto na noite de quinta-feira (29), continuem. Sevilha foi morto quando saía da casa da mãe.
As polícias Civil e Federal investigam se a morte do funcionário tem relação com os possíveis crimes de sonegação fiscal que ele vinha investigando. O local onde o auditor trabalhava foi lacrado na sexta-feira. A Polícia Federal teve acesso aos documentos do auditor e já começou a fazer as investigações. Ainda não há pistas dos assassinos.
Em entrevista à imprensa, Jorge Rachid disse que o assassinato do auditor é uma "afronta ao estado".
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião