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A estudante Monik Pegorari de Lima jamais teve dúvidas da culpa de Juarez Ferreira Pinto no crime do Morro do Boi. O reconhecimento oficial feito por ela foi decisivo para a condenação do suspeito. Diante da acusação que recaia sobre Paulo Unfried, a certeza de Monik foi colocada em dúvida. Agora, ela disse sentir um alívio com a prisão dos policiais.

"Lamento que algumas pessoas tenham acreditado que coloquei na prisão um inocente. Acho que agora, com este desfecho, as pessoas vão compreender melhor tudo o que aconteceu", disse. Ela considerou justa a prisão de Taíco, irmão de Juarez. "Se ele fez tudo isso comigo, deve ter feito tantas outras coisas para outras pessoas."

Nas últimas três semanas, Monik se sentia insegura, mesmo vivendo a quilômetros de distância de Curitiba. Ela contou que um carro suspeito parou na frente do condomínio onde mora, em uma cidade do Nordeste, perguntando por ela. O porteiro anotou a placa do veículo e a surpresa foi a de que o carro, emplacado em Curitiba, é clonado, segundo informações da polícia. "Depois o carro rondou o condomínio mais umas três vezes. Está tudo filmado. Agora sumiu, mas não sei se o sumiço tem a ver com a prisão do Taíco", contou.

Preço

A mãe do estudante Osíris del Corso, Maria Zélia, disse que agora o caso está totalmente esclarecido. "Continuamos sentindo pelo nosso filho que não está mais aqui. Mas foi com o preço da vida dele que a sociedade ficou limpa de quadrilhas e criminosos que estavam envolvidos com o crime do Morro do Boi. A justiça agora está completa", declarou.

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