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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou ontem que trará mais médicos de Cuba se isso for necessário para cumprir a meta de ter, até março, 13 mil profissionais atuando no programa Mais Médicos.

Em balanço divulgado no dia 31 de dezembro, a Saúde informou que 6.658 médicos estavam ativos no programa federal, ou seja, pouco mais da metade da meta prometida pelo governo.

Questionado sobre como pretendia cumprir a meta, Padilha afirmou que o ministério abrirá novas inscrições individuais, entre janeiro e fevereiro, para profissionais brasileiros e de outros países interessados no programa. E citou a possibilidade, aberta esta semana, da migração para o Mais Médicos de profissionais do Provab (outro programa federal de interiorização de médicos que concede bônus nas provas de residência).

Se as inscrições individuais não forem suficientes, disse Padilha, o governo vai ampliar parcerias internacionais até aqui, a única fechada e anunciada é com Cuba.

"Se for necessário trazer médicos só com a cooperação internacional de Cuba, vamos trazer. A avaliação tem sido muito positiva nos municípios", disse o ministro.

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