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Vídeo| Foto: Reprodução / Paraná TV

Justiça determina distribuição de medicamento

A Justiça determinou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) libere a distribuição do remédio Prograf - usado por transplantados.

A distribuição estava suspensa em todo o Brasil desde 27 de fevereiro.

Alguns pacientes reclamaram de efeitos colaterais quando o remédio Prograf foi substituído por um similar de outro laboratório.Leia reportagem completa

O secretário de Saúde do Paraná, Cláudio Xavier, disse nesta sexta-feira em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, que o medicamento Insulina Glargina, que estava em falta na 3.ª Regional de Saúde do município, estará à disposição dos usuários a partir da próxima semana.

No Paraná, pouco mais de 500 pessoas utilizam a Insulina Glargina, medicamento de última geração para uso diário de diabéticos. Xavier comenta que em todo o país, incluindo o Paraná, apenas quatro estados distribuem esse medicamento.

Xavier foi a Ponta Grossa no mesmo dia em que o promotor do Ministério Público, Fuad Farah, disse que pediria sua prisão por desobediência a uma determinação judicial e por em risco vidas humanas pela falta da Insulina Glargina na 3ª Regional de Saúde.

Para Xavier, o processo do MP é desnecessário, pois essa interrupção temporária do medicamento ocorreu visando um aperfeiçoamento no processo de compra.

UTIs

O secretário também esteve em Ponta Grossa para fazer uma vistoria técnica aos hospitais. Xavier disse que ao todo serão implantados 38 novos leitos de UTI na cidade, entre eles mais 16 neonatais, quatro leitos na Santa Casa de Misericórdia, 10 leitos e dois de isolamento no Hospital da Criança.

Governo compra remédios

O governo do Paraná comprou os remédios para doenças graves que estavam em falta nas farmácias do estado, mas os medicamentos só devem chegar aos 40 mil paranaenses na semana que vem - depois do feriado do Dia do Trabalho (1º de maio). Segundo reportagem do Paraná TV, este foi o primeiro lote de medicamento de alto custo comprado em 2007.

O problema começou com um decreto do governo do estado que exige a autorização expressa do governador Roberto Requião para a compra dos remédios. Com a nova determinação, doentes de Parkinson fizeram uma passeata até o Palácio Iguaçu - sede sede do governo do Paraná, em Curitiba.

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