Durante toda a permanência do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), no Santuário Nacional de Aparecida, nas celebrações da Festa da Padroeira, a presença de seguranças pessoais foi constante. Na missa solene, com a participação de outros políticos, policiais militares ajudaram a segurança patrimonial da igreja a fechar os acessos ao altar principal. Alguns militares acompanharam a celebração munidos de máquinas fotográficas com foco no registro dos fiéis que circundavam o altar.
De acordo com o governador, ele chegou a pedir ao responsável pelo policiamento para que eles deixassem o espaço, mas foi informado pelo oficial que o pedido de reforço policial foi uma solicitação da igreja.
O jornal O Estado de S. Paulo revelou escutas telefônicas de criminosos que pediam a morte de Alckmin. "Nós não pretendemos fazer nenhuma mudança em termos de segurança pessoal", respondeu ao questionamento da imprensa sobre a mudança de rotina.
Durante a coletiva de imprensa, havia policiais militares até no subsolo da igreja próximo ao auditório. A cena não é habitual no 12 de outubro em Aparecida.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Deixe sua opinião