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Os funcionários técnico-administrativos da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e de outras 42 universidades federais do país vão manter a greve que teve início dia 28 de maio. A decisão foi tomada depois de uma reunião entre Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) e o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira, ocorrida em Brasília, na tarde desta sexta-feira (15).

Nesta rodada de negociações foi discutido o plano de carreira e de saúde dos servidores. O representante do Sindtest (Sindicato dos Trabalhadores do Ensino do Terceiro Grau Público de Curitiba, RMC e Litoral), Vilson Kachel, que participou da reunião, disse que a proposta do governo foi de aplicar R$ 90 milhões no plano de saúde. Eles reivindicam pelo menos R$ 370 milhões.

No plano de carreira, os grevistas querem que o piso suba de R$ 701 para R$ 1,14 mil e que o teto salarial seja elevado de R$ 2,6 mil para cerca de R$ 9 mil. Mas o Ministério do Planejamento não apresentou nenhuma proposta. Mesmo assim, Kachel avaliou a reunião como produtiva. "Nós saímos satisfeitos porque o governo reconheceu as nossas necessidades e se mostrou aberto à discutir".

Uma nova rodada de negociações deve acontecer na próxima quinta-feira (21).

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