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Terminou na tarde desta quarta-feira (10) a paralisação dos servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Maringá. A decisão foi tomada durante assembleia organizada no início da tarde, quando a categoria optou por aceitar a proposta encaminhada pela Prefeitura.

Por meio de um ofício, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) se comprometeu em priorizar as reivindicações dos socorristas do Samu, que estavam com as atividades paralisadas desde segunda-feira (8).

Segundo a vice-presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá (Sismmar), Solange Marega, a administração garantiu que será analisado o Plano de Carreira, Cargos e Remuneração [PCCR]. "Os servidores estão mostrando coerência e que não fecharam as portas para negociar", declarou.

A revisão do PCCR dos servidores municipais está prevista para novembro deste ano. Até que isso ocorra, a categoria pede uma gratificação mensal de R$ 450, que também deve ser analisada pelo Município nos próximos dias. Ainda de acordo com Solange, as reivindicações serão discutidas semanalmente por uma comissão.

"A qualquer sinal de que não será cumprido o que foi prometido, a paralisação volta de imediato porque o estado de greve se mantém", ressaltou a vice-presidente do Sismmar.

Segundo o sindicato da categoria, o piso salarial do Samu de Londrina é superior ao de Maringá. Lá, a remuneração é de R$ 1,4 mil por 30 horas semanais, enquanto que em Maringá, é de R$ 1 mil por 40 horas.

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