A ameaça de desabamento de um silo, carregado de milho, levou o Corpo de Bombeiros a interditar um terminal perto do Porto de Paranaguá, no litoral paranaense.
Os operários que estavam trabalhando durante a madrugada desta sexta-feira (2) no terminal portuário perceberam as rachaduras. O silo começou a funcionar no mês passado e armazena 14.600 toneladas de milho - quase a capacidade total.
A estrutura de ferro e concreto teria cedido, provocando as rachaduras. A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros isolaram a área, que fica próxima do Porto, e utilizam equipamentos para medir a inclinação da construção. Ao lado, um outro silo está sendo construído.
O terminal pertence, segundo reportagem da 2.ª edição do Paraná TV, à Companhia Brasileira de Logística, empresa particular que opera em Paranaguá há sete anos.
A causa da rachadura ainda é desconhecida. Uma das alternativas que está sendo analisada por peritos da empresa e bombeiros é a retirada de todo o milho, o que deve durar pelo menos 40 horas. Segudo o major Edemilson Barros do Corpo de Bombeiros, a área está isolada e deverá permanecer assim até que a situação seja normalizada. De acordo com a empresa, não há previsão para começar a retirada da carga.
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