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Os trabalhos de resgate dos corpos das vítimas do acidente com o Boeing 737-800 da Gol poderiam ser ainda mais demorados caso a FAB (Força Aérea Brasileira) não contasse com o suporte oferecido pela Agropecuária Jarinã, complexo do agronegócio que está, em linha reta, distante 19 quilômetros do local em que o avião caiu. Para chegar à fazenda é necessário viajar 183 quilômetros, em estrada de terra, desde a cidade de Peixoto de Azevedo. Segundo o gerente-geral, Milton Picalho, a empresa está alojando 90 pessoas da equipe de resgate.

Noite na selva

Dezesseis integrantes da equipe de resgate dormiram na Serra do Cachimbo de sábado para domingo. Eles levaram combustível e equipamentos para abrir as clareiras que seriam usadas para o pouso dos helicópteros no domingo.

Caiapós ajudam

Índios caiapós ajudam militares na busca por sobreviventes do acidente do avião da Gol. O avião caiu em um local pertencente ao território indígena Capoto Jarina, acima do parque do Xingu e abaixo da terra caiapó, no norte de Mato Grosso.

* 400 km/h é a velocidade estimada do Boeing 737 da Gol, quando da queda, na sexta-feira na Serra do Cachimbo, no norte de Mato Grosso.

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