Oito testemunhas de defesa do caso da médica Virgínia Soares de Souza e de outros acusados de antecipar a morte de pacientes na UTI do Hospital Evangélico começaram a ser ouvidas durante a tarde de ontem na 2.ª Vara do Tribunal do Júri, em Curitiba. As testemunhas chamadas são dois médicos e outros seis enfermeiros que depuseram em defesa da enfermeira acusada Lais Groff.
Essa foi a sexta audiência do caso, que deve seguir ouvindo testemunhas até o final do ano. A expectativa das defesas é que a definição sobre se os acusados irão a júri ou não saia até a metade do ano que vem.
Foi anexada ao processo nesta semana a sindicância do CRM sobre os quatro médicos acusados. O CRM não informou se a sindicância virou processo ético. O advogado da médica Virgínia, Elias Mattar Assad, afirmou que a abertura de processo ético é "normal" e que sua cliente tem o total interesse de que tudo seja esclarecido.
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