Além da presidência estadual da APP, professores e funcionários da rede pública estadual vão conhecer hoje os integrantes do novo conselho fiscal e os presidentes e diretores dos 29 núcleos regionais da APP. Ontem, as cerca de 800 urnas foram espalhadas nas 2,1 mil escolas do estado. Onde havia mais de 40 votantes, a urna era fixa. Nas instituições onde o número de eleitores era menor, a urna era itinerante. Nessas escolas, a urna passou uma vez a cada turno, permanecendo no local por cerca de uma hora. Na capital, o local com maior número de votantes é o Colégio Estadual do Paraná.
Para recolher os votos nos 399 municípios, a APP-Sindicato mobilizou uma grande estrutura. Foram formadas uma comissão eleitoral central, responsável pela coordenação geral, e comissões eleitorais nos 29 núcleos sindicais, que organizaram a coleta de votos e a apuração. O início da contagem de votos estava previsto para as 23 horas de ontem, no Clube Juventus, em Curitiba, onde seria feita a centralização dos resultados de todo o estado.
Tanto na capital como no interior, a votação aconteceu sem atropelos. Em Ponta Grossa, a professora aposentada Vera Rossi foi a única a apresentar candidatura, pela chapa 1. Ela vai comandar o núcleo, que abrange 16 cidades dos Campos Gerais, pelos próximos três anos, no lugar de Sebastião Rocco. Cerca de 2,9 mil professores, servidores e aposentados puderam votar.
Duas chapas disputam a eleição em Maringá. Quatro mil filiados de 25 municípios foram às urnas para escolher entre o candidato da chapa 1, o atual presidente, Augusto Nocchi, e o da chapa 2, professor Ademir dos Santos.
A tranqüilidade também marcou as eleições em Cascavel. O pleito começou às 8 horas e prosseguiu até as 22 horas. Apenas uma chapa participou da disputa à diretoria regional. Cerca de dois mil filiados estavam aptos a participar do pleito no núcleo regional, que abrange 18 municípios.
Ana Carolina Nery Gazeta do Povo Online, Andye Iore, Miguel Portela e Eduardo Biagini
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião