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O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse na noite desta terça-feira que é mais um ataque do PT a tentativa frustrada da Comissão de Finanças e Orçamento da Assembléia Legislativa paulista de aprovar o convite ao se filho Thomaz e sua sócia, Suellen Jou, filha do acupunturista Jou Eol Jia, para responderem a perguntas sobre a sua empresa de ervas medicinais e os possíveis contratos com o governo estadual. Alckmin atacou o PT.

- A Assembléia Legislativa é um outro poder. Mesmo quando eu era governador do estado jamais influí na Assembléia Legislativa. Na realidade, o PT chegou lá no fundo do poço, jamais visto na corrupção na gravidade que o Brasil vive. Na história republicana você não tem nada semelhante. Agora é só ataque. Ataque, ataque, ataque - disse.

Como exemplo dos ataques petistas que vem sofrendo, o ex-governador e pré-candidato do PSDB a presidente da República disse que leu nesta terça-feira um jornal da CUT "de 1,5 milhão de exemplares" que só contém ataques a ele.

- O jornal inteiro é de ataque. Não tem nenhuma matéria que não seja ataque. Quem é que está pagando isso? Isso é pré-campanha! - afirmou.

Perguntado se tinha ficado magoado com as denúncias contra o filho, Alckmin garantiu que não nenhuma relação entre a sociedade de Thomaz e a filha do acupunturista.

- Infelizmente vida pública é pública, como dizia o doutor Ulysses Guimarães. Menino sério, microempresa, trabalhando. Não tem nenhuma relação com o governo. Absolutamente nenhuma - argumentou.

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