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Na reta final da campanha, os três candidatos à presidência da Câmara — Arlindo Chinaglia (PT-SP), Aldo Rebelo (PCdoB-SP) e Gustavo Fruet (PSDB-PR) — vão investir num grupo de cerca de 140 deputados que ainda estariam indecisos ou já mudaram de lado mais de uma vez nas últimas semanas. Na fase da guerra de números, em cada quartel-general os coordenadores fazem e refazem contatos e admitem a dificuldade de vencer em primeiro turno. Chinaglia, o mais otimista, ainda não descarta a hipótese.

Os aliados de Aldo apostam que ele irá ao segundo turno, pois detém cerca de 200 votos contra 210/230 de Chinaglia. Fruet, pelas contas de seus aliados e adversários, teria por volta de 100/110 votos. Os petistas contam com 60 dos 90 votos do PMDB. Para os aliados de Aldo, é metade para cada um. No PP, a candidatura Aldo acredita ter entre 17 e 20 votos, dos 41. Os petistas contabilizam pelo menos 25 votos.

Na melhor das hipóteses, eles terão direito a fazer duas indicações na equipe de Lula, espaço muito pequeno para abrigar uma lista de quase 15 aspirantes a ministro. Aldo está se aproveitado da indefinição do presidente sobre a reforma ministerial para investir na bancada peemedebista.

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