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Passados quase seis meses da divulgação do relatório final da comissão que detectou cerca de 200 servidores promovidos de forma irregular na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), a situação ainda não foi regularizada na Casa. Nesta semana, o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) negou uma ação do Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Assembleia Legislativa do estado (Sindilegis) que questionava o trabalho da comissão. Mas, mesmo sem impedimento legal, a direção da Casa não tomou nenhuma atitude para reverter as alegadas irregularidades e espera obter respaldo jurídico no Supremo Tribunal Federal (STF) antes de tomar providências.

A comissão detectou as cerca 200 irregularidades ao analisar um total de 459 casos. O sindicato questionava a legalidade de a atual direção da Assembleia rever a promoção dos servidores, que havia sido determinada por um ato anterior da Mesa Executiva do próprio Legislativo estadual – que em 2005 era presidido pelo ex-deputado Hermas Brandão.

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